A auréola já não a circulava como antes. Agora fazia um todo,
num embaçado de neblina e nuvem negra.
Faixas em movimento percorriam a viagem.
Olhos de gatos abertos com o reflexo do farol.
À beira, verde em extensão. E ela a refletir pela janela.
Quanto desajeito, desarrumo, desajuste.
Já não se exprime nem mesmo em uns poucos versos,
o gosto do que está interno.
A válvula de escape não se encontra.
O medo e a dor se apoderaram.
E o desejo de mudança permeia o consciente
e o inconsciente nos pesadelos, nas noites de insônia.
A mudança é alcançável,mas a atitude está inerte.
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluir"Estamos indo de volta pra casa..."
ResponderExcluirO olhar de quem está do lado de dentro da janela, eis a visão...
adorei!!!
paisagem na janela, alvoroço no peito
ResponderExcluirbeijo
Muito interessante o blog !
ResponderExcluirDeixo o meu aqui caso queira dar uma olhada, seguir...;
www.bolgdoano.blogspot.com
Muito Obrigada, desde já !
Eu fiz um trabalho interior muito grande pra que as coisas alcançáveis não fiquem inertes quanto as minhas atitudes de mudança...
ResponderExcluirO unico problema agora é enxergar o que se deve mudar...
Marcus Vinicius
http://markaoadm.blogspot.com/